
suspensa em ternas teias,
sentindo pernas, ardendo veias,
sentindo o corpo quente, a alma cheia...
O coração bate, respiração tensa, mãos trêmulas.
A vida anda, balança, venta, chove, garoa e flâmula...
Degraus grandes, ora curtos, ora longos, ora abismos.
Ora riso, ora gozo, ora choro, ora sono, ora despertar.
E assim se vai a caminhar, todos os dias.
Na mente uma incerteza.
No coração, uma intranquilidade.
Na alma, as sensações inversas.
Desço e subo os degraus da rua...
Da casa.
Da vida.
e "."

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