24.3.06

Domingo 1



Domingo. Acordo ao som do telefone celular, e ouço do outro lado da linha:
- Cadela, levante-se e esteja aqui em 30 minutos.
Meio assonada, só escuto o sinal de ocupado com o fim inesperado da ligação.
Levanto-me apressada.... Banho, cremes, escolher a roupa, fazer o café rapidamente e em 15 minutos, pra poder usar mais 15 pra chegar até a casa de meu Senhor.
Entro no carro, e saio dentro da programação temporal.
O trânsito um pouco empacado em alguns cruzamentos próximos aos parque, fazem com que eu me atrase 5 minutos. O interfone toca 5 minutos depois do previsto.
Subo no elevador, cheia de balangandãs, com uma maquiagem leve, propícia para um domingo pela manhã. A roupa é bem leve , descontraída. Mas o salto alto e a lingerie, sempre do mesmo jeito, o jeito que ele gosta.
Toco a campainha. A porta se abre.
Quando faceira, tento abraçar meu Senhor e dar-lhe um beijo como de costume, levo imediatamente um belo tapa no rosto pela imprudência de olhá-lo diretamente nos olhos. Aquele não seria um domingo comum, e eu, ingênua, não dei atenção devida ao tom da voz na ligação.

Meu Senhor me coloca no meio da sala, e começa a tirar meus anéis, pulseiras, colares. A cada peça que ele pousa calmamente no aparador, e vai me dizendo:
- Cadelas vira latas como você não são dignas de adornos quando junto de seu dono. Adornos são para quando a quero como cadela-dama, quando eu mandar usar.

Sem levantar os olhos, continuo sentindo as mãos doces Dele a tirar-me os brincos. Calmamente vai tirando toda a minha roupa, e diz enquanto as tira:
- Roupas são para Damas. Escrava Puta fica melhor nua.

E sinto as mãos Dele puxarem a minha calcinha, rasgando-a. Em seguida quase desequilibrada pela força, sou atirada no sofá, sem dó. Ele me puxa pelo braço novamente e coloca-me em pé no centro da sala, como ele gosta. Ele passeia ao meu redor, e diz:
- Está na hora de eu inspecionar se há alguma coisa que vá me impedir de usar você, puta.

E me pega as mãos, olhando por baixo das unhas pra ver se estão limpas. O mesmo faz com os pés, com as orelhas, com as narinas, com as axilas, com o pescoço, com a boca.. Pega-me pelo braço, coloca-me em pé, com as mãos apoiadas no sofá de forma a que minha bunda e sexo fiquem acessíveis e disponível.

Calmamente ele caminha em direção à mesa e pega uma luva cirúrgica, a cadeira, e se acomoda sentado à altura de meus quadris. A inspeção continua. Abre-me por inteira, inspecionando se a depilação está em ordem, como ele gosta, e se estou devidamente limpa, como é de esperar. A humilhação que sinto é enorme, pois em quase um ano, nunca havia passado por algo parecido. Com dois pequenos tapas nas maçãs da bunda, ordena que eu me levante.

As lágrimas brotam nos olhos, e ele segura meu queixo com força de forma que eu o olhe nos olhos. Ternamente me dá um longo beijo no pescoço e diz que está satisfeito que eu esteja limpinha e cheirosa do jeito que ele gosta. Quando nota a maquiagem leve, me dá um tapa no rosto e diz:
- Essa maquiagem não está digna das que as putas usam.

Vai até o toalete, e traz nas mãos um algodão com creme hidratante e tira com força a maquiagem. O rímel fica escorrido, ele sorri e diz:
- Assim está melhor. Rameiras usam maquiagem assim, escorrida, de tanto serem usadas. Assim te quero hoje.

Calmamente ele me explica:
- Aqui está a sua coleira e ficará com ela até quando eu desejar, com a guia pendurada pelo corpo. Passará o dia aqui, nua e a minha disposição. Estou deixando aqui, uma caneta e um bloco de anotações, que será a única forma de se comunicar comigo, desde que qdo seja preciso o bilhete venha em sua boca, e vc de quatro. Caso contrário, será ignorada e castigada. Sendo que esse castigo inclusive poderá ser de ser colocada porta a fora. Deverá se comportar como uma verdadeira cadela hoje. No sentido literal da palavra.

Imediatamente, me coloco de 4 no chão, em sinal de obediência.
Ele segura a guia e caminha em direção à cozinha. Começa a preparar duas terrinas. As duas com água. Uma ele coloca na área de serviço. Bate com a mão duas vezes na própria coxa, eu entendo, e começo a beber a água oferecida. A outra ele pega nas mãos, e coloca ao lado de sua mesa de trabalho.

Durante o percurso, ele me ensina o que posso e o que não posso fazer, como por exemplo assistir tv, ler, ficar quieta num canto.

Meu Senhor, começou a trabalhar e fiquei quietinha ali, olhando..... Até que cochilei aos pés de meu Dono, como as cadelas fazem.

(continua)
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5 comentários:

Anônimo disse...

HUMMMMMMMM...ADORO LER O QUE VC ESCREVE.CURIOSA AQUI PARA LER O PROXIMO...CAPITALU..."JANETE",RSSSS.BJUS...DINDA man...DONNA

Justine® disse...

Dinda linda.. tkyou!!!

Ly disse...

cê tá querendo matar as cads sem dono de inveja boa né?. kkkkkkk.

Eu dei altas risadas aqui, porque tudo eu imagino a cena cuidadosamente. Se num tem noção do que a minha mente é capaz.

Beijus com sabor de domingo de preguiça.

se cuida

cad

http://rabiscodacad.blogspot.com/

Anônimo disse...

Sou péssimo com palavras escritas, me enuncio melhor pronunciando-as, portanto aqui parabenizo com um: "Linda história, adorei" ^^

Bjos, de alguém que gosta muito de você

O Príncipe

Anônimo disse...

Interessante seu domingo.....
bj cigana