9.1.06

Fim


Docemente, como se absolutamente nada tivesse acontecido, vc me solta, tira a venda e manda que eu vá me virando, para a esquerda e à direita e retira com as mãos e unhas a cera que grudava em meu corpo. Me dá um abraço terno, e me coloca no banho, pra que eu relaxe. E vou sentindo a água cair sobre mim, me lavando o corpo.
Após o banho, nua, sento à sua frente, pois é assim que vc me quer pelo tempo que ficarmos nesse local.
A sensação que tenho é que o rapto feito, o abuso consentido e a falta de possibilidade de eu me adiantar aos acontecimentos, me deixam completamente vulnerável.
Recebo minha comida numa tigelinha aos seus pés, servindo minhas costas de apoio para seu copo de vinho, tendo que me esforçar pra comer, sem poder derramar o copo. Assim passamos pelo jantar.
- Deite-se no chão, quero ler e preciso de um tapete.
E assim ficamos horas, vc a ler e eu a seus pés até a hora de dormir. Fiquei ali quieta, imaginando como seria bom, dali a alguns minutos, poder estar abraçando você na cama, e dormindo perto, descansando ao seu lado, velando seu sono.
A minha maior surpresa, quando você levantou, descobriu algo que estava coberto, tirou a minha venda e segurando meu pescoço, vi uma caixa, dessas de papelão, com um acolchoado e um travesseiro, alguns biscoitinhos caninos, ao lado da cama. Fez-me deitar ali, atônita, e para concluir a tortura, enfiou em meu rabo um chicote, de forma que as lâminas do chicote servissem de rabo. Deitou-me ali, deliciando-se com meu olhar transtornado, mas exausta sucumbi em meio a um aperto enorme no peito e lágrimas pequenas nos olhos. Adormeci, a seus pés.
Pela manhã, fui acordada com um carinho, seguido de um puxão na cabeça para que eu me levantasse. De quatro acompanhei-o até o banheiro, quando senti a meia pele que me cobria ser rasgada com vontade, e rudemente fui colocada no box, onde, recebi em meu corpo o líquido quente que precisava sair de seu corpo, após algumas horas de sono. Num desejo matinal descontrolado, arranca de mim o rabo postiço e sem nenhum pudor, come meu rabo sem nenhuma cerimônia ou gentileza. Com o rosto apoiado na tampa do vaso, recebo seu pau em mim, que já estava preparado para recebê-lo por toda a noite, e eu tola, achava que a humilhação era dormir com ele. Suas mãos forçavam minha cabeça pra baixo, pela nuca, de forma que minha bunda ficasse mais acessível. Aliviado, após espalhar sua porra em todas as minhas costas, joga-me do lado e começa a escovar os dentes.
Me lavo novamente, pela segunda vez na manhã e pergunto se devo preparar o café, quando vc me diz que já está na mesa.
Caminho em direção a mesa abraçada ao seu lado, e quando você se senta, acompanho-o. Recebo uma punição imediata e colocada de joelhos, fico ao seu lado, como os cães fazem com seus donos pela manhã.
Você come tranquilamente, enquanto me alimenta na boca, com os restos de seu prato e de seu alimento. Animadamente vc conta algumas coisas curiosas que lê na revista e quando termina o café, manda que eu tire a mesa imediatamente.
Você traz, uma meia calça transparente e uma blusa de meia para que eu vista. Venda-me novamente. Cega novamente, sinto o toque de uma tesoura a cortar a meia que me cobre o seio, depois a bunda e meu sexo.
Ouço-o dizer: - Isso é pra você não passar frio, putinha.
Pega-me pelas mãos e começo a sentir no corpo a brisa da manhã. Sinto o calor de seu corpo, me prendendo em uma árvore ou madeira que está do lado de fora da casa. Fico apreensiva que alguém me veja naquela situação.
Você calmamente começa a me dizer que a tortura terá início, até que vc ache necessário parar. Prende-me com as mãos aos galhos da árvore acima da minha cabeça e com uma faixa de curativos, prende a minha cintura à árvore. Os seios expostos, são o alvo de seu deleite. Os clamps são posicionados, e a venda é tirada de meu rosto, pois um de seus passatempos prediletos e olhar meus olhos nesses momentos.
Sinto-o puxar devagar a corrente que une os clamps, até que os bicos de meus seios fiquem esticados e faz isso em todas as direções, como se empinasse pipa. Pra direita, para a esquerda, dando soquinhos, puxões e vai me dizendo que até ver lágrimas saírem copiosamente dos meus olhos não vai parar. Porque é isso que vc quer. Abrindo a minha perna, coloca dentro de mim, um brinquedo maldoso. Um ovinho vibratório controlado por controle remoto. A cada puxão em meu seio, esticando os bicos até que eu tenha a sensação de que será rasgado, tamanha a dor, sinto concomitante um prazer quase doído dentro de mim a incontrolar meu interior. Me contorço e vc se delicia. Não consigo mensurar quanto tempo ficamos ali, nessa tortura de dor e gozo, uso e desfrute. Até que você resolve me amarrar ao contrário, deixando a minha bunda exposta, e começa a surrá-la, com seu cinto, até marcá-la novamente, para que as três marcas de silicone se misturem as marcas secas e chapadas de seu cinto. Choro, de forma incontrolável. E quanto mais choro, mais você bate. Você diz:
- Você sabe que pode pedir pra parar, mocinha... Peça. Peça que eu paro. Eu, olho-te com um olhar cheio de despeito e peço, pare, senhor, que não suporto mais. Mas você conhece esse olhar. E tripudia dele. Começa a bater-me mais e vai debochando de meu pedido para apanhar mais, enquanto eu me revolto pela humilhação e pela dor, e aos prantos vou pedindo pra parar. Você começa a prestar atenção nas gotas que escorrem de minhas pernas, fazendo uma roda no chão. E ri, e me vê entregar-me ao gozo forte, que arqueiam as minhas pernas e a fazem tremer descompassadas. Ao fio de voz que sai de minha boca, completamente entregue e submetida. A sinto seus beijos em minha pele, como se fossem brilhos de luz. Calma que acalanta a minha alma. Você me solta, e me vira novamente com os seios expostos. Lambuza-os com mel... lambe-os, lambuza-os novamente. Olha nos meus olhos, vejo que os teus brilham. Presa pelo braço à árvore, ouço-o .
Agora minha cadela, você vai alimentar a natureza.
E me venda novamente. Fico ali, apavorada, lambuzada de mel, sem saber o que irá acontecer, a ouvir os zumbidos dos insetos e o cantar dos pássaros. Posted by Picasa

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